
Sobre o festival
O Festival Corpo que Dança nasce como um espaço de celebração, escuta e partilha por meio das danças circulares sagradas e contemporâneas. Durante três dias, em meio à natureza do Cerrado, o festival reunirá focalizadores do Brasil e da Argentina, apresentações artísticas e vivências profundas que conectam tradição, presença e comunidade. O encontro marca um momento especial para a dança circular em Goiás, com a presença de focalizadores convidados inéditos em Anápolis: o brasileiro Bruno Perel (SP) e a argentina Jorgelina Forero. Suas trajetórias reconhecidas internacionalmente trarão ao festival experiências sensíveis, potentes e transformadoras, fortalecendo o intercâmbio cultural e espiritual da roda.
Público-alvo:
Professores, arte-educadores, profissionais da saúde, assistentes sociais, orientadores de ONGs, psicólogos, terapeutas e demais interessados. A faixa etária é acima de 16 anos.
Critérios de seleção:
As vagas para o Festival Corpo que Dança – Encontro Internacional de Danças Circulares são limitadas e serão preenchidas por meio de seleção da equipe organizadora, com base nos seguintes critérios: Conexão com a proposta do festival A motivação apresentada no formulário de inscrição será um dos principais critérios de seleção. Buscamos pessoas que estejam verdadeiramente engajadas com o espírito da roda, da escuta e da partilha. Fortalecimento da Rede Anapolina de Dança Circular (RADC) De acordo com a proposta do projeto, será dada prioridade a participantes de Anápolis e região, especialmente àqueles que já integram o movimento local de danças circulares.

Período de inscrição:
15 a 25 de julho de 2025
Resultado das inscrições: 27 de março
Datas e Horários
Sexta-feira – 1º de agosto: das 19h às 22h Sábado – 2 de agosto: das 9h às 22h Domingo – 3 de agosto: das 9h às 17h
Local: Mandala do Cerrado
Distrito de Joanápolis – Anápolis (GO) O festival acontecerá no Mandala no Cerrado, espaço de natureza viva e acolhedora, localizado a cerca de 15 km do centro de Anápolis. O acesso é facilitado por estrada em ótimas condições, e o percurso leva aproximadamente 18 minutos de carro. Um cenário ideal para práticas em roda, com infraestrutura aconchegante e contato com o Cerrado goiano.
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Sobre Jorgelina Forero (Argentina)
Focalizadora convidada
Focalizadora desde 2011, é uma das grandes referências internacionais nas rodas de mulheres e nas danças circulares como caminho de autoconhecimento. Atua na formação de focalizadores em diferentes países da América Latina, e é coorganizadora do Festival Transerrano. Criadora do processo vivencial “Las Voces del Desierto”, conduz encontros onde a palavra, o gesto e o silêncio se entrelaçam, despertando a escuta profunda do corpo e do espírito.
Sobre Bruno Perel (São Paulo)
Focalizador convidado
Psicólogo, terapeuta corporal, coreógrafo e focalizador com mais de 25 anos de experiência, Bruno iniciou sua trajetória nas Danças Circulares em 1999, no I Encontro Brasileiro. É especialista em Arte do Movimento, Biopsicologia e Análise Bioenergética, com reconhecimentos internacionais e atuação em festivais no Brasil, Argentina (por 16 anos consecutivos), Chile e México. Ministra oficinas, cursos e formações, unindo corpo, presença e espiritualidade em cada roda.
Sobre Lara Reis (Anápolis)
Organizadora, focalizadora residente e produtora executiva
Coidealizadora do coletivo Corpo que Dança, produtora cultural, Especialista em Psicologia Analítica pelo CEJAA (Centro de Estudos Junguianos e Analistas Associados), focalizadora de danças circulares, cofundadora da Rede Anapolina de Dança Circular (RADC) e bailarina. Iniciou seus estudos em balé clássico em 1999, se profissionalizando pela academia de dança Zulma Emrich em 2008. Como bailarina clássica, compôs o Corpo de Baile da Prefeitura Municipal de Anápolis. Em 2018 iniciou sua trajetória como arte educadora, ministrando aulas de balé em escolas de Anápolis. Ainda durante este período, iniciou seus estudos no método terapêutico Sanación com Rosas (MEX), tornando-se sanadora com rosas certificada pela Rede Sanación com Rosas Brasil. Em 2021 iniciou sua formação em danças circulares, sendo certificada pela Escola Gira Flor Danças Circulares. Desde então, já promoveu encontros de danças circulares em clínicas, espaços terapêuticos e instituições municipais de Anápolis.
Sobre Everson Basili (Anápolis)
Organizador, focalizador residente e coordenador de produção
Produtor cultural, arte-educador, cocriador do Coletivo Corpo que Dança, cofundador da Rede Anapolina de Danças Circulares (RADC), focalizador de danças circulares, educador social, mestre em Mudança Social (USP), especialista em Jogos Cooperativos e Cultura de Paz (Projeto Cooperação), instrutor certificado de Mindfulness (MTI) e pós-graduado em Psicologia Positiva e Ciência do Bem-estar (PUCRS). É idealizador e coordenador de projetos socioeducativos e culturais que já impactaram mais de 30.000 adolescentes, jovens e adultos em várias cidades do Brasil. É também diretor fundador do Ateliê da Presença, produtora cultural que idealiza e faz a gestão de diversos projetos artísticos e culturais.
Sobre Grupo Baque Trinca Ferro (Anápolis)
Apresentação artística
Grupo de percussão regional de Anápolis que pesquisa e resgata ritmos tradicionais brasileiros como coco, maracatu, frevo e samba-enredo. Formado em 2019 como uma iniciativa coletiva, o grupo tem como motivador o multi-instrumentista Zeck Mutamba e se inspira em movimentos como o Coró de Pau e o "manguebeat do Cerrado". A proposta é misturar tradição e contemporaneidade, fazendo da música uma ferramenta de inclusão social, celebração cultural e expressão comunitária. Seu som vibrante ecoa dos tambores para o corpo e para o coração: um baque que trinca o ferro e faz tremer o chão.
Sobre Cia Corá de Dança Circular (Anápolis)
Apresentação artística
Fruto do projeto “A Dança dos Ciclos” (PNAB Goiás 2024), a Cia Corá nasceu em 2025 reunindo 20 artistas-multiplicadores da Rede Anapolina de Dança Circular. Com repertório autoral inspirado nos ciclos da vida e nas tradições circulares de diferentes culturas, a companhia une pesquisa, criação e atuação comunitária. Suas apresentações, realizadas em praças, universidades, festivais e espaços culturais de Anápolis, celebram a diversidade e fortalecem o pertencimento por meio da dança em roda. A Cia Corá é um dos braços do coletivo Corpo que Dança e se destaca por sua força coletiva e poética em movimento.
Ficha Técnica
Organizadores: Lara Reis e Everson Basili
Focalizadora residente e produtora executiva : Lara Reis
Focalizador residente e coordenador de produção e pedagógico: Everson Basili
Focalizadores convidados: Bruno Perel e Jorgelina Forero
Apresentações artísticas: Baque Trinca Ferro e Cia Corá
Assistente administrativa e de produção: Sara Rafaela Morais
Social media: Wendy Silva
Identidade Visual: Hugo Crisóstomo
Fotografia: Lucas Abreu
Cobertura audiovisual do festival: Gustavo Luiz da Silva
Gravação de coreografias para canal do youtube: ELive Produtora
Local de realização: Espaço Mandala no Cerrado
Produção: Coletivo Corpo que Dança, Ateliê da Presença e Corpo Incantare
Coprodução: RADC - Rede Anapolina de Danças Circulares, Cia Corá de Dança Circular e Burburim
Apoio: Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Anápolis
Realização: PNAB - Ministério da Cultura - Brasil
Este projeto foi contemplado pelo Regulamento 08/2024 - Política Nacional Aldir Blanc de Fomento a Cultura (PNAB) Governo Federal via Prefeitura de Anápolis.
